CIEP 497 Munic. Prof.ª Sílvia Tupinambá
Rua Manoel Soares da Costa, s/n.º - Engenho
Cep: 23815-000
Diretora Adjunta - Profª: Mônica de Lima Drumond
A Visão da U. E. é:
Ser reconhecida por ser uma escola inovadora pelos nossos clientes através das competências, habilidades e atitudes inerentes a SMEC.
A Missão da U. E. é:
Desenvolver em nossos clientes, competências e habilidades, que propiciem uma formação acadêmica que vise à ética sendo aptos a exercer a sua cidadania.
As Crenças e Valores são:
A Escola acredita no agir, no planejar e no executar, através: do compromisso, respeito mútuo e profissionalismo.
Ser reconhecida por ser uma escola inovadora pelos nossos clientes através das competências, habilidades e atitudes inerentes a SMEC.
A Missão da U. E. é:
Desenvolver em nossos clientes, competências e habilidades, que propiciem uma formação acadêmica que vise à ética sendo aptos a exercer a sua cidadania.
As Crenças e Valores são:
A Escola acredita no agir, no planejar e no executar, através: do compromisso, respeito mútuo e profissionalismo.
PROPOSTAS PEDAGÓGICAS
1. Função Social da Escola:
Promover, ao aluno, acesso ao conhecimento sistematizado e, a partir deste, a produção de novos conhecimentos. Preocupar-se com a formação de um homem consciente e participativo na sociedade em que está inserido.
2. Eixos Norteadores:
Aprender a aprender.
Valores: respeito, solidariedade, disciplina, coletividade.
Trabalho unificado – coletivo.
Criar para humanizar.
Compromisso
3. O Trabalho Pedagógico
O grupo conclui que é necessário um repensar a organização político-pedagógica que permita:
1. Trabalhar valores culturais, morais e físicos;
2. Integrar elementos da vida social aos conteúdos trabalhados;
3. Compreender este aluno como um cidadão que deve ser um agente transformador da sociedade, além de crítico, responsável e participante.
A escola deve ser crítica, reflexiva e possibilitar a toda a comunidade um projeto político pedagógico consolidado pela colaboração mútua e o exercício da construção coletiva desencadeando experiências inovadoras que estão acontecendo na escola.
4. Concepções
4.1 De Mundo:
O mundo é o local onde ocorre as interações homem-homem e homem-meio social caracterizadas pelas diversas culturas e pelo conhecimento. Devido a rapidez do processo de assimilação das informações e pela globalização torna-se necessário proporcionar ao homem o alcance dos objetivos materiais, políticos, culturais e espirituais para que sejam superadas as injustiças, diferenças, distinções e divisões na tentativa de se formar o ser humano que se imagina. Isto será possível se a escola for um espaço que contribua para a efetiva mudança social.
4.2 De Sociedade:
Somos uma sociedade capitalista, competitiva baseada nas ações e resultados, por isso precisamos construir uma sociedade libertadora, crítica, reflexiva, igualitária, democrática e integradora, fruto das relações entre as pessoas, caracterizadas pela interação de diversas culturas em que cada cidadão constrói a sua existência e a do coletivo.
4.3 De Homem:
O homem, na atualidade, é um ser competitivo e individualista, resultado das relações impostas pelo modelo de sociedade em vigor. No entanto, a luta deve ser por um homem social, voltado para o seu bem próprio mas, acima de tudo, para o bem estar do grupo do qual faz parte. O homem, que modifica a si mesmo pela apropriação dos conhecimentos, modifica também a sociedade por meio do movimento dialético “do social para o individual para o social”. Destarte, torna-se sujeito da história.
4.4 De Educação:
O processo educacional deve contemplar um tipo de ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução de saberes “cristalizado” e desemboque em um processo de produção e de apropriação de conhecimento, possibilitando, assim, que o cidadão torne-se crítico e que exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando alternativas de superação da realidade.
5. O Que Entendemos Por:
5.1 Currículo:
O currículo extrapola o “fazer” pedagógico abrangendo elementos como grade curricular, disciplinas, conteúdos e conhecimento. É necessário resgatar os saberes que o aluno traz de seu cotidiano. Elencado o objeto do conhecimento, este não deve ser trabalhado de forma superficial e desvinculada da realidade. Está enraizada, em nossa ação pedagógica diária, uma metodologia tradicional que entende o conhecimento como um produto pronto para apenas ser repassado, considerando somente a interação unilateral entre professor e aluno. Todavia, é preciso que o objeto do conhecimento seja tratado por meio de um processo que considere a interação/ mediação entre educador/educando como uma via de “mão dupla” em que as relações de ensino-aprendizagem ocorram dialeticamente.
5.2 Planejamento:
5.2 Planejamento:
Para planejar, considerando as reflexões anteriores neste documento, o educador deve mudar sua postura enquanto “homem” e “professor”. Primeiramente é preciso mudar a si próprio para, então, pensar em mudar os outros. Planejar significa, a partir da realidade do aluno, pensar as ações pedagógicas possíveis de serem realizadas no intuito de possibilitar a produção e internalização de conhecimentos por parte do educando. Além disso, o planejamento deve contemplar a possibilidade de um movimento de ação-reflexão-ação na busca constante de um processo de ensino-aprendizagem produtivo. Portanto, não cabe mais uma mera lista de conteúdos. Deve-se dar ênfase as atividades pedagógicas; o conteúdo em sala de aula será resultado da discussão e da necessidade manifestada a partir do conhecimento que se tem do próprio aluno. Logo, de posse de alguns dados referentes ao conhecimento internalizado pelo educando, passa-se a reflexão e discussão sobre os conhecimentos historicamente sistematizados. Essa forma permite que professor e aluno avancem em seus conhecimentos e se constituam como sujeitos reflexivos. A escola deve elaborar, por disciplina, aqueles conteúdos mínimos pertinentes a cada série que serão o ponto de partida.
5.2.1 Objetivos do Planejamento:
5.2.1 Objetivos do Planejamento:
Conhecer o aluno, observar e categorizar as suas necessidades e a partir desta constatação, pensar em um planejamento concreto que faça a relação das vivências para o conhecimento científico.
5.2.2 Atividades de planejamento:
1. Estabelecer períodos para observar o “conhecimento prévio do aluno” (2 semanas, após o inicio do ano letivo)- Período de sondagem
2. Reunião por área: Aproximar as disciplinas curriculares, professores, equipe pedagógica, construindo propostas interdisciplinares em diferentes níveis;
• Agendar momentos no calendário escolar para planejar por série, fases e disciplina.
3. Organizar projetos pedagógicos que envolvam todos os segmentos da escola, com a participação da comunidade.
• Planejamento por projetos e atividades de ensino
4. Reunião Geral, para planejar as questões pedagógicas e administrativas
5.2.3 Avaliação:
A avaliação, merece um destaque a parte, pois diz respeito a um processo mais amplo e abrangente que abarca todas as ações desenvolvidas na ação pedagógico, assim como todos os sujeitos nele envolvidos. Portanto, deve estar claro para aquele que avalia que ele também é parte integrante do processo avaliativo uma vez que foi o responsável pela mediação no processo de ensino-aprendizagem. Logo, quando se lança o olhar para avaliar alguém ou alguma ação no âmbito da instituição escolar, lança-se também o olhar sobre si próprio. Ao avaliar deve-se ter em mente o processo como um todo, bem como aquele a quem se está avaliando.
Diretora Geral - Profª: Adriana Maria Marins
Diretora Adjunta - Profª: Mônica de Lima Drumond
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