quarta-feira, 29 de setembro de 2010

SMEC - ITAGUAÍ - RJ - APRESENTA : CIEP 300 MUNICIPALIZADO PREF. VICENTE CICARINO - MANUAL DO CONCURSO DE SOLETRAÇÃO

Gestão Participativa e Democrática no CIEP - 300


Diretora. Profª. Rita Monteiro
Diretor Adjunto. Prof°. Nilo Porto


MANUAL DO CONCURSO DE SOLETRAÇÃO




APRESENTAÇÃO

Com o objetivo de despertar o interesse pela língua portuguesa e aumentar o vocabulário de nossos alunos, o Conselho Escolar do CIEP 300 Municipalizado Prefeito Vicente Cicarino criou o concurso de soletração, um campeonato Municipal para estudantes de escolas públicas de Itaguaí.

O concurso vai reunir alunos do ensino fundamental de todas as escolas da Rede Pública (Itaguaí), que vão representar sua escola. Eles vão disputar o título de Campeão Municipal de soletração de 2010 (1º concurso) e prêmios.

A primeira fase do concurso acontece nas próprias escolas.

Este manual contém as regras do jogo, a mecânica do concurso e sugestões para sua organização no ambiente escolar.

Atenção:

Podem participar da fase das escolas, alunos que estiverem cursando do sexto ao último ano do ensino fundamental, com idades entre 11 e 16 anos.

Os alunos devem estar cursando em 2010 somente 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª série ( que equivalem ao 6º, 7º, 8º e 9º ano), e terem nascido entre as datas 01 de agosto de 1994 e 31 de outubro de 1999.

A idade mínima é de 11 anos (completos até 31 de outubro de 2010) e máxima de 16 anos.

Em caso de dúvida, favor consultar o Conselho Escolar do CIEP 300.


SUGESTÕES DE ORGANIZAÇÃO DO CONCURSO NAS ESCOLAS

Os Participantes:

Os participantes do concurso serão escolhidos segundo critérios definidos pela própria escola – a escolha pode ser feita a partir da média escolar dos alunos, por votação aberta entre os alunos, por ordem de inscrição, escolha aleatória dos professores, etc...

A Banca:


A organização das seletivas do concurso de SOLETRAÇÃO nas escolas ficará a cargo de um responsável indicado pela escola (professor ou voluntário). Ele promoverá a inscrição dos alunos, marcará a data da competição, organizará a competição e comandará a disputa.

O concurso deve ser referendado por pelo menos dois representantes do corpo Docente da escola (professores ou diretores) que, no dia da competição, supervisionarão a disputa na condição de “juizes”.

Local da disputa:

A disputa deve acontecer nas dependências da própria escola, numa sala pré-determinada com capacidade de alojar os concorrentes, seus responsáveis, e os juízes.

A data da competição deve ser comunicada com antecedência aos participantes para que tenham tempo hábil de se prepararem.

Dinâmica da competição:

No dia da competição, os concorrentes deverão ser identificados por números, exemplo: etiquetas, crachás, cartões, etc.


Eles se sentarão juntos na sala da competição, em lugares pré-determinados. O organizador e os dois juízes se sentarão de frente para os competidores.
A presença da platéia ou dos responsáveis pelos competidores é opcional.

Com todos os concorrentes na sala, o organizador iniciará a competição.
Nesta primeira fase seletiva a lista de palavras do concurso deverá ser elaborada pela própria escola.


Vale lembrar que, além das palavras,essa lista deve conter os seguintes benefícios:


- SINÔNIMO
- CLASSIFICAÇÃO GRAMATICAL
- DEFINIÇÃO
- APLICAÇÃO DA PALAVRA EM UMA FRASE

Exemplo:

PALAVRA: FREGUÊS

SINÔNIMO: comprador, cliente

CLASSIFICAÇÃO GRAMATICAL: substantivo masculino

DEFINIÇÃO: aquele que compra ou vende habitualmente a determinada pessoa.

Aplicação numa frase: “O padeiro, impaciente, acabou perdendo um bom freguês”.

Atenção:

o nível de dificuldade das palavras deve ir aumentando gradual e proporcional ao número de alunos participantes. O ideal é que o nível permaneça o mesmo até que se termine a primeira rodada. Para os “sobreviventes” que chegarem à segunda rodada o nível de dificuldade das palavras pode aumentar até que se conclua a segunda rodada. Os que passarem para a terceira rodada já poderão receber palavras ainda mais difíceis e assim sucessivamente até que se chegue aos dois finalistas. Para os dois finalistas as palavras já serão de um nível bem mais difícil.

O organizador sorteará um número chamado à frente o aluno correspondente.

O concorrente se colocará de pé, de frente para os juízes, pronto para soletrar a palavra pronunciada pelo organizador.

O organizador pronunciará, de maneira clara, a primeira palavra da lista.

O concorrente soletra a palavra. Se acertar, volta ao seu lugar. Se errar está eliminado – o organizador anuncia sua eliminação e o concorrente deve sair da sala.

O organizador sorteia mais um número e o aluno correspondente soletra a segunda palavra da lista. O próximo concorrente sorteado soletrará a terceira palavra da lista e assim por diante. A primeira rodada segue até que todos os números tenham sido sorteados. Então recomeça uma nova rodada, sorteando-se apenas os números dos concorrentes “sobreviventes”, que continuarão soletrando seguindo sempre a ordem das palavras constantes na lista.

A competição segue eliminando os concorrentes que errarem até que restem apenas dois concorrentes.

Os dois finalistas vão soletrar alternadamente as palavras (seguindo a ordem da lista), até que um deles erre dentro de uma mesma rodada. O outro finalista, se já não tiver soletrado com acerto aquela rodada, deve soletrar outra palavra. Se ele acertar será o vencedor. Se também errar, o outro finalista volta recomeça a disputa entre os dois, até se chegar ao vencedor.

REGRAS DE SOLETRAÇÃO

O objetivo desse conjunto de regras é unificar o concurso, dando chances iguais a alunos de todas as escolas.

Soletração:

· Todos concorrentes devem acompanhar a competição juntos, em lugares marcados. Ao serem eliminados devem sair da sala. Ninguém pode falar com os concorrentes durante a competição.

· A fonte de consulta do organizador deve ser única, sugerimos o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, as palavras devem ser pronunciadas de acordo com a marcação deste dicionário.

· Na competição oral, depois do organizador pronunciar a palavra para o concorrente, ele deve ser encorajado a pronunciá-la também, antes e depois da soletração.

· O concorrente pode pedir para o organizador pronunciar a palavra novamente. Ele também tem o direito de pedir uma definição da palavra, seus sinônimos, sua classificação gramatical e seu uso numa frase (sempre segundo o dicionário Aurélio). O organizador deve conceder todas as respostas de acordo com as regras de tempo pré-estabelecido – que veremos mais adiante.

· Depois que o concorrente começar a soletra, ele pode parar e começar de novo, retomando a palavra do começo. Porém, quando ele recomeçar, a seqüência de letras que ele já havia dito não poderá ser modificada. Se ele modificar alguma letra, será automaticamente considerada errada a soletração.

· Se a palavra a soletrar tiver acento, hífen, ou qualquer outro sinal gráfico o participante tem que dizer. (Imediatamente antes, ou imediatamente depois da letra acentuada). Se não disser, a soletração deve ser considerada errada e ele estará eliminado.

· O concorrente, ou seu responsável, pode apelar aos juízes da decisão do organizador. A palavra será então consultada no Dicionário Aurélio da língua Portuguesa. Havendo ainda alguma dúvida, os juízes podem autorizar o concorrente a repetir a soletração, com a palavra seguinte da sua lista.

· O organizador tem total controle da competição. Na eventual necessidade de uma decisão conjunta com os juízes, ele deve ter o voto de Minerva. As decisões dele devem ser definitivas.

TEMPO DE SOLETRAÇÃO:

· O concorrente deve soletrar a palavra em, no máximo, 2 minutos, tempo que começa a valer quando o organizador pronuncia a palavra .

· Se, aos 30 segundos de terminar o tempo, o concorrente ainda não tiver começado a soletrar o organizador deve avisa-lo oralmente que ele está entrando no Tempo Final.

· Se o candidato começar a soletrar a palavra ao ouvir o alerta de que os 2 minutos estão expirando, o organizador vai deixar que o candidato complete a soletração, desde que ele faça isso num ritmo razoável.

O VENCEDOR:

Os vencedores dessa primeira etapa representarão suas escolas na seletiva Municipal.

Os dados do vencedor da seletiva na escola deverão ser enviados ao Conselho Escolar (Organizador do Concurso) do CIEP 300 Municipalizado Prefeito Vicente Cicarino.


CRONOGRAMA provável:

- Seletiva nas Escolas: De 18 de outubro a 12 de novembro

- Envio das fichas do representante de cada Escola ao Conselho Escolar do CIEP 300: de 16 a 19 de novembro

- Semifinais: Dias 25 e 26 de novembro (local a definir)

- Final: Dia 10 de dezembro (local a definir)



CIEP 300 MUNICIPALIZADO PREF. VICENTE CICARINO

AV. PIRANEMA, S/Nº - SANTANA – ITAGUAÍ – RJ
CEP: 23.800-080 - TEL.: (21) 2687-4072

Direção. Profª. Rita Monteiro
Diretor Adjunto. Prof°. Nilo Porto

Secretário do Conselho Escolar e Coordenador responsável pelas postagens. Luiz Cláudio


E-MAIL:
ciep300@itaguai.rj.gov.br / ciep300@yahoo.com.br


SMEC - ITAGUAÍ - RJ - APRESENTA : CIEP 300 MUNICIPALIZADO PREF. VICENTE CICARINO - Apresentação da camiseta criada pelos membros do Conselho Escolar.







CIEP 300 MUNICIPALIZADO PREF. VICENTE CICARINO

AV. PIRANEMA, S/Nº - SANTANA – ITAGUAÍ – RJ
CEP: 23.800-080 - TEL.: (21) 2687-4072

Direção. Profª. Rita Monteiro
Diretor Adjunto. Prof°. Nilo Porto

Secretário do Conselho Escolar e Coordenador responsável pelas postagens. Luiz Cláudio

E-MAIL:
ciep300@itaguai.rj.gov.br / ciep300@yahoo.com.br

SMEC - ITAGUAÍ - RJ - APRESENTA : E. M. Vereador Taciano Fernandes Nunes -Projeto Pedagógico - Quando a gente gosta... É claro que a gente cuida!!!

Em Destaque!!!

Quando a gente gosta... É claro que a gente cuida!!!

“Ao construirmos os projetos de nossas escolas, planejamos o que temos intenção de fazer, de realizar. Lançamo-nos para diante, com base no que temos, buscando o possível .Nessa perspectiva, o projeto político-pedagógico vai além de um simples argumento de planos de ensino e de atividades diversas”. (1996:12)




Diretora – Profª. Vilma Ferreira de Almeida
Diretora Adjunta – Profª. Patrícia Dias Vieira

Quando a gente gosta... É claro que a gente cuida!!!


EQUIPE ESCOLAR

Diretor Geral: Profª. Vilma Ferreira de Almeida
Diretor Adjunto: Profª. Patrícia Dias Vieira


Assessoramento Técnico-Pedagógico

Coord. (alfabetização): Profª. Cláudia Fernandes
Coord. De 2º à 5º ano: profª. Maria Marta Barbosa
Orientadora Educacional: Profª. Laura Helena Victor Siqueira


INTRODUÇÃO

O Presente projeto tem por finalidade descrever o compromisso pedagógico da comunidade escolar e as atividades elaboradas pelos professores da Educação Infantil e do Primeiro Segmento do Ensino Fundamental com o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização funcionando como um guia para a melhoria da escola e o nível de formação dos professores.


NOSSA MISSÃO

Promover ao aluno o acesso ao conhecimento sistematizado, construindo parcerias com a comunidade no sentido de construir uma relação interativa, integral e interdependente.


NOSSA VISÃO
A Escola Vereador Taciano Fernandes Nunes aspira ser uma unidade de referência na Rede municipal de Ensino, sendo reconhecida por uma gestão democrática e participativa formada de um plano de ação que garanta a permanência e o bom desempenho dos alunos, elevando assim, o índice de aprovação..


CRENÇAS E VALORES - E. M. Vereador Taciano Fernandes Nunes

Considerando a importância de atitudes que ajudarão a promover uma educação participativa e cidadã, acreditamos que:
· A união de ideais comuns e esforço coletivo conduz ao sucesso.
· Com comprometimento dedicação alcança-se objetivos.
· Um planejamento diversificado, criativo e comprometido com a realidade do educando contribui para um aprendizado significativo e eficaz.
· Competência constrói-se com estudo e pesquisa.
· A ética nas relações interpessoais visando os aspectos, moral, comportamental, e profissional transforma a família, o bairro, a escola, a cidade e o país.
· Com humildade, companheirismo e responsabilidade será possível construir uma escola e uma sociedade com mais qualidade de vida, e qualidade de educação.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O Projeto Pedagógico torna os professores artífices de uma obra democrática e autônoma. E desse modo, a responsabilidade de construí-lo e enorme. O compromisso de implementa-lo é uma questão de ética profissional o seu resultado deve ser de alto grau de qualidade.
A principal possibilidade do Projeto Pedagógico passa pela autonomia da escola e de sua capacidade de delinear a sua própria identidade. Isso significa resgatar a escola com um espaço de debate, diálogo e reflexão coletiva. Contemplar a totalidade do ato educativo, desse modo deve conter: Filosofia e princípio de trabalho da escola, em sintonia com a Educação Nacional.


O entendimento de que as escolas são organizações com características, dotados de uma cultura própria expressão local de uma cultura escolar mais ampla, abre perspectivas bastante promissoras para que possamos melhor compreender o que passa em seu interior e contribuir para avançar na melhoria da qualidade do trabalho ali realizado. ( Nóvoa)



JUSTIFICATIVA - 2010


Quando a gente gosta... É claro que a gente cuida!!!


“Cuidado significa desvelo, solicitude, diligência, zelo, atenção, bom trato”.


Leonardo Boff

A sociedade atual globalizada e consumista tem conduzido a humanidade ao individualismo e a ambição muitas vezes desmedidas que deterioram as relações com os outros, com as coisas e com o ambiente.
O desenvolvimento, tecnológico e humano trouxeram mudanças e alterações nos núcleos familiares e sociais que exigiram da escola uma evolução no sentido de atender não só o aspecto cognitivo do educando, mas também o afetivo.
A principal possibilidade do Projeto Político Pedagógico passa pela autonomia da escola e sua capacidade de delinear a sua própria identidade. Isso significa resgatar a escola como espaço de debate, diálogo e reflexão coletiva.
Nessa perspectiva o P.P.P. do ano de 2010 tem como filosofia e princípio de trabalho o “Cuidado”.
Para construir um projeto desse porte, há de ser propiciado um momento de aprender e realizar o projeto de forma crescente e com a participação de todos, pois se estenderá a toda comunidade escolar e local.
Nossa escola apregoa em sua ações de trabalho para este ano, a importância da construção de hábitos e atitudes que contribuirão a formação de cidadã e humana de todos os participantes de sua comunidade.
As práticas do “Cuidado” configuram-se como atitude fundamental nas relações humanas e na construção de uma sociedade mais justa e cidadã.

Considerando a importância de atitudes que ajudarão a promover uma educação participativa e solidária, propomos para o ano de 2010 em nosso P.P.P. a reflexão e ação para possíveis intervenções dos membros dessa comunidade para a prática do cuidar/educar de forma mais abrangente nas suas relações com os outros, as coisas e o ambiente.


“A atitude de cuidado pode provocar preocupação, inquietação e sentido de responsabilidade”.


Leonardo Boff

Questão Problematizadora:

Ø A Necessidade de desenvolver hábitos e atitudes que levem ao desejo de cuidar.


Ø Promover a parceria Escola/Alunos/Pais/Comunidade/ Conselho Escolar

Objetivos Gerais

· Promover e acompanhar ações pedagógicas que propiciem a permanência do aluno na escola alcançando bons resultados;

· Acompanhar junto ao corpo docente, e a família o desenvolvimento dos alunos com necessidades educativas especiais fazendo os encaminhamentos necessários ao Sistema de Saúde;

· Desenvolver mecanismos de promoção de relações interpessoais(dos alunos) saudáveis no cotidiano escolar;

· Oportunizar atividades que tenham a participação da comunidade;

· Zelar pela freqüência dos alunos ao longo do ano; intermediando o fluxo de informações com o Conselho Tutelar e Ministério Público;

· Trazer atividades ( para trabalhar com grupos de funcionários) que promovam um clima escolar satisfatório;

· Participar e opinar na elaboração e na execução de atividades de planejamento e avaliação do processo pedagógico tais como: Conselhos de Classe, Centros de Estudos, Conselho Escolar e Reuniões Pedagógicas.

Atividades Permanentes

· Atendimentos individualizados a alunos e responsáveis;

· Participação nas reuniões de responsáveis, Centros de Estudos, Cocs e Reuniões Pedagógicas;

· Ações de informação sobre a infrequência dos alunos;

· Atendimento a professores e acompanhamento de alunos com dificuldades de aprendizagem ou de relacionamento.

Como diz Padilha (2004) “juntar crianças em sala de aula não lhes garante o ensino, não lhes garante Escola cumprindo o seu papel, não lhes garante aprendizagem e, portanto, não lhes garante
desenvolvimento”.



MARCO REFERENCIAL


Formar cidadãos críticos, eticamente orientados para o respeito as identidades, politicamente comprometidos com a igualdade,esteticamente sensíveis a diversidade, dotados de competências e de valores capazes de mobilizá-los para a intervenção responsável na sociedade.


ENTRAVES E DESAFIOS

Ø Diminuir o índice de repetência nas turmas de segundo e terceiro ano.


Ø Promover a participação e parceria entre Comunidade e Escola.

Ø Desenvolver a auto estima de todos os envolvidos no processo.


OBJETIVOS EDUCACIONAIS


Ø Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

Ø Promover a integração família/ escola/ comunidade;

Ø Resgatar valores de ética e cidadania;

Ø Valorizar a educação vinculada aos temas transversais; ética, saúde, meio ambiente, educação sexual, pluralidade cultural e trabalho e consumo;

Ø Desenvolver hábitos e atitudes saudáveis ao convívio em grupo;

Ø Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e decisões coletivas. (PCN).


IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR


A Escola Municipal Vereador Taciano Fernandes Nunes, está situada à Av. governador Mário Covas, nº 36, Bairro Brisamar, cep. 23.800-000. A escola atende até a presente data 593 alunos. 121 matriculados na Educação Infantil, e 472 no 1º Segmento do Ensino Fundamental.
A Escola Municipal Vereador Taciano Fernandes Nunes foi criada por ato do Prefeito José Sagário Filho, através de Lei, em 11 de maio de 2004.


CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

Nossa comunidade é, em sua grande maioria, formada por um grupo de baixa renda. As famílias são externas e tem como características uma significativa parcela de mães que são arrimo de família, e a figura do pai muitas vezes é ausente.
O que obviamente, se reflete no comportamento das crianças, bem como no seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e social.
Nossos alunos também sofrem influências negativas do mundo das drogas, visto que tal atividade está instalada em nossa comunidade, inclusive trazendo para a escola alunos que têm contato direto com pessoas que estão inseridas neste universo.
É sabido que Uma escola situada dentro de uma comunidade com estas características tem peculiaridades que se deve levar em conta, na hora de elaborar o Projeto Político Pedagógico.
Há que se pensar na dimensão social que a escola possui na vida deste aluno, em que efetivamente, ela pode ajudar na formação plena deste cidadão.
Outro fator muito importante que precisava destacar é o fato de que uma extensa parcela desta comunidade de mães, trabalha fora, ou seja, a criança fica sob os cuidados de terceiros, ou até mesmo aos cuidados deles mesmos, pois irmãos pequenos ficam sob os cuidados de irmãos mais velhos.
Nosso objetivo é integração da escola com a comunidade com vistas a trazer da família uma colaboração para o andamento dos trabalhos escolares.


INDÍCE DO PROJETO PEDAGÓGICO

1- Introdução
2- Missão
3- Visão
4- Crenças e Valores
5- Fundamentação Legal / Título
6- Justificativa
7- Princípios Norteadores
8- Marco Referencial
9- Entraves e Desafios
10- Objetivos Educacionais
11- Estratégias
12- Metodologias
13- Identificação da Unidade Escolar
14- Características do Espaço Físico
15- Características da Comunidade
16- Composição da Equipe Escolar:
16.1- Direção
16.2- Assessoramento Técnico-Pedagógico
17- Equipe Docente
18- Ens. Religioso
19- Artes Educação e Cultura
20- Ed. Física
21- Sala de Leitura
22- Ed. Preventiva
23- Projetos de Apoio a Aprendizagem
24- Educação Inclusiva
25- Africanidades
26- Conselho Escolar
27- PDE
28- Projeto Mais Educação
29- Avaliação


E. M. Vereador Taciano Fernandes Nunes

Av. Gov. Mario Covas, s/n.º - Jamelão
tel:3782-9999 - Cep: 23800-000



Diretora Geral – Profª. Vilma Ferreira de Almeida
Diretora Adjunta – Profª. Patrícia Dias Vieira

E.mail. escolatacianofernandes@itaguai.rj.gov.br


“ Respeitando e valorizando as habilidades de cada uma, adquirimos a competência de trabalharmos em equipe, e isso hoje, nos dá a chance de colhermos os frutos”

Por. Profª. Laura Helena Victor Siqueira (O.E)

SMEC - ITAGUAÍ - RJ - APRESENTA : ESCOLA MUNICIPAL CORONEL ALZIRO SANTIAGO - Gestão Participativa e Democrática. Sempre!!!

Eventos e Atividades Realizadas na U.E com a Participação e Colaboração dos Funcionários e do Conselho Escolar, juntamente com os Professores




Diretora: Profª. Elisabete Fernandes Correa Viana


Centro de Estudo Dinamizado pela Profª de Sala de Leitura – Contação de História







Centro de Estudo – Projeto Qualidade de Vida na Escola – Coordenado pela Equipe de Psicólogos da Secretaria de Educação







Reunião Pedagógica

A 3ª Reunião Pedagógica da U.E foi realizada com o objetivo de conhecer a história do Rio Antigo através da visitação ao Corredor Cultural.
A visitação foi guiada pela coordenadora da SMEC, dos Temas Transversais Profª. Fátima Lobato. Contamos também com a Compania das Coordenadoras da Sala de Leitura e Apoio a Aprendizagem: Profª. Leniedja e Profª. Glaucia.





Gincana Indígena – Projeto de Educação Física





Horta Escolar





Entrega do Prêmio de Participação – Mascote do Meio Ambiente

Aluno Jorge Felipe – 5º Ano




Desfile Cívico - 2010




ESCOLA MUNICIPAL CORONEL ALZIRO SANTIAGO

Estrada do Mazomba, s/nº, Mazombinha CEP: 23830-250
Tel: 2687-9647

Direção: Elisabete Fernandes Correa Viana

Coordenador Responsável da Postagem: Elisabete Fernandes Correa Viana

E-mail:
escolazlirosantiago@itaguai.rj.gov.br

“A Educação é a base de todo o saber”

SMEC - ITAGUAÍ - RJ - APRESENTA : JARDIM DE INFANCIA MUNICIPALIZADO MONTEIRO LOBATO. Posse dos conselheiros - 2010


Diretora. Profª. Cleia Machado Faleiro













































JARDIM DE INFANCIA MUNICIPALIZADO MONTEIRO LOBATO

Rua Kaisser Abrahão / Rua Castro Alves, Quadra – 09 Monte Serrat.

Cep. 23810.280

Diretora. Profª. Cleia Machado Faleiro

E-mail.
jardimmonteirolobato@itaguai.rj.gov.br